No Brasil, o ano só começa depois do carnaval?

No Brasil, o ano só começa depois do carnaval?

Para alguns especialistas, 2016 será o ano da comunicação. Estamos em Janeiro e no Brasil tem-se a cultura de acreditar que o ano só começa depois do carnaval. Talvez porque este seja, em alguns casos, o mês para fechar relatórios do ano anterior e fazer planejamentos, o mês em que muitos diretores de empresas saem

Para alguns especialistas, 2016 será o ano da comunicação.

Estamos em Janeiro e no Brasil tem-se a cultura de acreditar que o ano só começa depois do carnaval. Talvez porque este seja, em alguns casos, o mês para fechar relatórios do ano anterior e fazer planejamentos, o mês em que muitos diretores de empresas saem de férias, ou ainda o mês do “meio” do verão, das ações que começaram em dezembro e estão tendo continuidade agora. No entanto, é verdade também que muitas empresas usam a ideia como “desculpa” para a ociosidade do começo do ano.
Para Célio Cardoso, diretor da Revista Cult, hoje considerada a publicação impressa mais consolidada da segunda maior cidade do estado de Minas Gerais – Uberlândia, essa ideia está ultrapassada e não representa a realidade do mercado empresarial, especialmente, considerando-se o atual contexto brasileiro.
“Iniciamos Janeiro em um processo de expansão da marca que envolve licenciamento da revista para outros mercados; lançamento da Cult Editora; ampliação de distribuição da revista na rede hoteleira com novo projeto gráfico e novos colunistas; expansão das nossas redes sociais; lançamento do projeto Indicador de Negócios Cult, através do qual vamos oferecer oportunidade para que qualquer um possa ter renda extra; e muitas outras novidades”, conta o diretor para quem 2016 será o ano da comunicação.
“No ano passado, muitas marcas deixaram de investir em comunicação e agora precisarão retomar os investimentos por questão de sobrevivência. É hora de não deixar a peteca cair”, afirma Cardoso, fazendo alusão à campanha do Grupo Paranaíba de Comunicação, que ganhou as ruas de Uberlândia em outdoors e cujo objetivo é proporcionar ao mercado a reflexão de que a crise pode gerar oportunidades para todos.
Para o diretor comercial do Grupo Paranaíba, Dione Borges, o ano também não começa depois do carnaval. “Eu acredito que o ano tem 12 meses de muito trabalho e persistência e cada dia perdido é prejudicial para a empresa, clientes, fornecedores e também para os funcionários. Esperar o carnaval passar para dar início ao seu ano empresarial é como dar a largada em uma corrida depois que os outros competidores já completaram 20% do percurso. É correr atrás do prejuízo, enquanto devemos correr atrás do lucro”, comenta.
Já nos primeiros dias do ano, o Grupo Paranaíba colocou em ação seu planejamento para 2016. Com o objetivo de elevar o otimismo do mercado publicitário, colocou no ar a campanha ‘Não Deixe a Peteca Cair’, para dizer aos seus anunciantes, telespectadores e todo o segmento da comunicação que está nas mãos de cada um virar o jogo, reverter o pessimismo e alcançar os resultados. “O Programa Balanço Geral está sendo reestruturado, contratamos um novo diretor para o Programa, que já está mais dinâmico, com mais repórteres na rua, mais conteúdo e interatividade. Para participarmos ativamente das eleições municipais, estamos em negociação com o Ibope para contratação de pesquisas eleitorais. Na Paranaíba FM, o ano também começou acelerado, contratamos um novo locutor e o departamento artístico fechou a exclusividade para o Show Vila Mix e Camaru 2016. Além disso, no 2º semestre iniciaremos as operações de uma nova emissora de rádio: a EDUCADORA FM. Assim, nossa perspectiva para 2016 é investir para colher resultados, é agir para sair da inércia, é acreditar na capacidade da equipe para que juntos possamos agregar mais conquistas e crescer na adversidade”, enfatiza o diretor do Grupo, Dione Borges.

Mais sobre a Revista Cult
Focada em conteúdo original e diversificado sobre negócios, variedades e oportunidades, é uma publicação completa e integrada à leitura de seu público. Opinativa e formadora de opinião por meio de seus diversos articulistas, apresenta temas ligados ao cotidiano e à visão social em: comportamento, saúde, relacionamento, etiqueta, arte, cultura, beleza, estética, qualidade de vida, entre outros. Por meio de iniciativas ousadas e com foco nas classes A, B e C, implantou novos conceitos, como em editoriais de moda, através de ensaios de capa com artistas nacionais e internacionais, que a tornaram referência no mundo fashion. Somando leitores da versão online (netcult.com.br) e impressa (maior tiragem da região com distribuição gratuita e direcionada no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Pontal do Triângulo,
além de vendas em bancas de Uberlândia e Araguari), ultrapassa 100 mil leitores por edição.

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